sexta-feira, 29 de abril de 2011
Royal Wedding...
"Nesse négocio todo de "Casamento Real" eu não me impressionei com a festa, com o vestido nem nada, me impressionei com o jeito que ele olhava pra ela."
Desilusões..
Mais uma noite na escuridão, seguida por desilusões... Atrás de respostas de perguntas ainda não feitas, ela permanece sentada em um canto da casa com uma taça de vinho na mão, pensando em como seria bom se o passado voltasse e os erros fossem corrigidos! Sua mente viaja como um avião entre meio as nuvens, tentando desvendar os mistérios mais surreais que poderiam existir. Ao mesmo tempo que mergulha em um cálice de sangue, derrama lágrimas singelas, introduzindo o veneno em seu organismo. Depois dessa longa depressão após ter vivido sua vida em questões de segundos, ela não pensa duas vezes...
Mais uma vítima de overdose dos sentimentos atirada pela janela!
Mais uma vítima de overdose dos sentimentos atirada pela janela!
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Depressão
Tô aqui ouvindo minhas músicas corta-pulso e tentando me jogar da janela. Mas que tarde divertida, não?
Ultra-violeta
Eram 6:32 da manhã de um domingo, mais uma noite sem dormir. Podia ver os falhos raios de sol de uma típica manhã de inverno, adentrando por entre as cortinas fechadas naquele quarto mal iluminado ao fim do pequeno corredor do apartamento. Estava deitada sob as cobertas, olhando para o teto.
Fazia horas que estava ali, pensando, sobre tudo que se passara desde sua infância. Momentos, tanto felizes quanto tristes, que a marcaram. Ela podia colocar todos os prós e contras numa balança, e ver pra que lado pesaria mais, e então continuar sua vida. Mas, pra quê? Sempre gostou do mal planejado, e havia perdido tempo demais pensando e planejando durante aquela noite… Levantou-se.
Não sabia exatamente o que faria, mas queria fazer algo. Precisava. Pôs-se sob o chuveiro enquanto decidia o que fazer. Ali, esqueceu-se de tudo. Cantou, pulou, gritou, e até desenhou no vidro embaçado do box.
Esqueceu-se completamente que ainda eram 7:00 da manhã, mas não se importava. Todos seus vizinhos velhos e, alguns deles já surdos, já deviam ter acordado. Sempre acordavam cedo e acordavam-a junto com a rádio de notícias.
Saiu do banho e pôs seu moletom que mais gostava, não era o mais bonito, mas era o mais confortável e que lhe trazia melhores lembranças. Vestiu-se de um jeans surrado, como qualquer outro deste que se encontrava em seu armário e saiu. Sem direção, e nem ao menos procurava essa direção.
Estava andando sob o sol.
Andando sob o sol.
Fazia horas que estava ali, pensando, sobre tudo que se passara desde sua infância. Momentos, tanto felizes quanto tristes, que a marcaram. Ela podia colocar todos os prós e contras numa balança, e ver pra que lado pesaria mais, e então continuar sua vida. Mas, pra quê? Sempre gostou do mal planejado, e havia perdido tempo demais pensando e planejando durante aquela noite… Levantou-se.
Não sabia exatamente o que faria, mas queria fazer algo. Precisava. Pôs-se sob o chuveiro enquanto decidia o que fazer. Ali, esqueceu-se de tudo. Cantou, pulou, gritou, e até desenhou no vidro embaçado do box.
Esqueceu-se completamente que ainda eram 7:00 da manhã, mas não se importava. Todos seus vizinhos velhos e, alguns deles já surdos, já deviam ter acordado. Sempre acordavam cedo e acordavam-a junto com a rádio de notícias.
Saiu do banho e pôs seu moletom que mais gostava, não era o mais bonito, mas era o mais confortável e que lhe trazia melhores lembranças. Vestiu-se de um jeans surrado, como qualquer outro deste que se encontrava em seu armário e saiu. Sem direção, e nem ao menos procurava essa direção.
Estava andando sob o sol.
Andando sob o sol.
Autodestruição
Ele acorda com o cheiro do álcool ainda em suas roupas. Coça seus cabelos negros bagunçados em direção ao banheiro.
Olha-se no espelho e vê sua cara de ressaca. Olhos fundos, cara tão amassada quanto suas roupas, agacha-se e procura uma cartela de comprimidos já quase vazia no fim do armário sob a pia.
Dirige-se à cozinha. Olha para a pia e ali vê sua vida: as panelas e os pratos sujos uns sobre os outros fazem uma analogia perfeita com seus pensamentos confusos.
Abre o armário sobre o micro-ondas e tateia-o até encontrar um copo de vidro pequeno, bem lá no fundo.
Enche-o de água e enquanto joga o último comprimido da cartela na boca. Bebe a água e volta ao banheiro. Ali, despe-se e entra em um banho gelado.
Começa a se lembrar dos momentos da noite anterior, da merda (desculpem-me a palavra) que fizera. Precisava consertar aquilo tudo. Era a sua garota, não podia deixá-la ir, simplesmente esvairando-se de seus braços. Desliga o chuveiro e enrola-se na toalha, parando, mais uma vez, na frente do espelho.
Observa sua imagem e põe-se a pensar no que fazer ou dizer quando a encontrasse.
“Precisamos conversar” – disse baixo – “Não, não. Grosso demais”
“Me desculpa, eu te amo” – tentou mais uma vez – “Não. Direto demais, carente demais. Definitivamente não”, tinha medo de mostrar seus sentimentos demais.
“Eu devia ligá-la, convidá-la para um café...”
“Não, ainda está com raiva. Não hoje.”
E nessa foi, por alguns minutos, repetindo e repassando suas falas, até que não soasse tão idiota aos seus ouvidos.
Dirigiu-se à porta e estava para girar a maçaneta quando hesitou. Parou, pensou, coçou de novo a cabeça. Voltou, sentou-se no sofá velho, abrindo um sorriso no rosto.
Conseguira. Criara seu personagem, seguindo a risca os ensinamentos de Stanislavski. Atingira o ápice de sua carreira. Mas não só isso, ele levara à ruína a sua sanidade. Era um personagem. Nada mais, nada menos do que um personagem.
Era uma cria stanislavskiana.
Olha-se no espelho e vê sua cara de ressaca. Olhos fundos, cara tão amassada quanto suas roupas, agacha-se e procura uma cartela de comprimidos já quase vazia no fim do armário sob a pia.
Dirige-se à cozinha. Olha para a pia e ali vê sua vida: as panelas e os pratos sujos uns sobre os outros fazem uma analogia perfeita com seus pensamentos confusos.
Abre o armário sobre o micro-ondas e tateia-o até encontrar um copo de vidro pequeno, bem lá no fundo.
Enche-o de água e enquanto joga o último comprimido da cartela na boca. Bebe a água e volta ao banheiro. Ali, despe-se e entra em um banho gelado.
Começa a se lembrar dos momentos da noite anterior, da merda (desculpem-me a palavra) que fizera. Precisava consertar aquilo tudo. Era a sua garota, não podia deixá-la ir, simplesmente esvairando-se de seus braços. Desliga o chuveiro e enrola-se na toalha, parando, mais uma vez, na frente do espelho.
Observa sua imagem e põe-se a pensar no que fazer ou dizer quando a encontrasse.
“Precisamos conversar” – disse baixo – “Não, não. Grosso demais”
“Me desculpa, eu te amo” – tentou mais uma vez – “Não. Direto demais, carente demais. Definitivamente não”, tinha medo de mostrar seus sentimentos demais.
“Eu devia ligá-la, convidá-la para um café...”
“Não, ainda está com raiva. Não hoje.”
E nessa foi, por alguns minutos, repetindo e repassando suas falas, até que não soasse tão idiota aos seus ouvidos.
Dirigiu-se à porta e estava para girar a maçaneta quando hesitou. Parou, pensou, coçou de novo a cabeça. Voltou, sentou-se no sofá velho, abrindo um sorriso no rosto.
Conseguira. Criara seu personagem, seguindo a risca os ensinamentos de Stanislavski. Atingira o ápice de sua carreira. Mas não só isso, ele levara à ruína a sua sanidade. Era um personagem. Nada mais, nada menos do que um personagem.
Era uma cria stanislavskiana.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
...
Não queria que isso fosse igual ao que todos pensam; devem até pensar, mais eu sei, eu sei que é diferente.
...
E se você perguntar o que houve comigo, saiba que eu fui forte o suficiente, mais meu coração não é de ferro.
( Maria L. Della Costa )
...
Depois de dias sem notícias suas, você aparece, mais aparece como se nada tivesse acontecido. Claro, aparentemente está tudo normal na sua vida, é apenas a minha que sente sua falta.
...
Criei este blog com intuito de agradar o professor, mais depois comecei a desabafar, me senti melhor.. e continuei. E se o tempo ajudar, se o espaço for maior, eu prometo, não parar de postar. -A
...
Um dos piores erros da humanidade é querer, mas não falar. Pensar, mas não se manifestar. Tentar, mas não lutar. Enquanto os maus agem, os bons se calam.
Girando sem se mover..
Sabe quando seu mundo está desmoronando por dentro, um aperto no peito horrível, que você não sabe nem o que pensar, mais aí vem sua amiga e te pede um conselho e mesmo você estando na pior você coloca um sorriso no rosto para vê-la feliz? Pois é.
Nice dream
Eram 3 da manhã no dia 17 de abril de 2011. Eu acordei e simplismente não consegui mais dormir. Eu havia sonhado contigo, um sonho tão bom, que parecia tão real que fiquei imaginando a continuação ao abrir os olhos.É, acho que penso demais em ti... Não foi a primeira vez, aliás eu já perdi as contas de quantas vezes isso aconteceu e eu não podia dizer nada, nada, nada.. É estranho, mais é sempre a mesma coisa, eu estou sentada, você chega, mne abraça, diz que me ama, eu fico boba, te abraço forte, digo que estava sentindo sua falta, eu acordo e perco o sono. É estranho, mas são só sonhos, só sonhos..
...
Deus, sou eu novamente, e como eu sempre digo, eu sei que você está ao meu lado me ouvindo e então vou te dizer. Eu sei que a minha dor é tão pouca comparada com as que você anda se preocupando, mais é minha dor, e é a pior delas, pois ela não tem remédio. Tanta gente me dizendo pra que caminho seguir, mais ninguém se coloca no meu lugar antes de falar. Alguém, alguém que você sabe quem, pois sempre o coloco em minhas orações, esse alguém vem me machucando muito. Você o criou tão perfeitamente que eu não sei nem por onde começar a me desapegar... Ele me fez tão feliz, lembra de quantas noites eu lhe agradecia por ter lhe dado a vida? Lembra qauntas noites eu pedi para que o cuidasse e que estivesse sempre com ele? E principalmente, lembra das noites que eu dizia que ele já tinha o meu coração, e se ele partisse levaria metade de mim? Pois é, eu tanto pedi e foi tudo em vão...Hoje, metade de mim acabou de te chamar para te pedir ajuda, pedir força, metade de mim ainda suplicando por mais compreensão e se for possível, fique comigo agora. Mas deixo claro, não é porque esse alguém anda me machucando mais do que deveria que eu deixo de pedir pra que cuide dele, pelo contrário, cuide ainda mais, cuide por mim, já que ele não quer deixar mais que eu faça isso. -A
I need..
Primeira postagem, e claro, eu queria falar sobre isso brevemente.. Mais não tem como resumir, levando em conta que eu preciso de muita coisa atualmente. Como eu estava dizendo outro dia '' Deixei de querer e comecei a precisar ''. Comigo está sendo exatamente assim. Eu preciso de uma forma eficazz pra me sentir melhor comigo mesma, preciso melhorar a minha auto-estima, preciso melhorar minhas respostas para perguntas que no fundo mexem com a minha sensibilidade, sair um pouco de casa e me sentir bem com isso. Preciso ficar perto das pessoas que eu amo mais do que nunca, preciso conhecer pessoas novas, e preciso de mais uma semana -ou pelo menos um dia- mais calma e que não me dê aquela sensação de ''Por que eu levantei da cama? Por que eu estou viva?''. Preciso ser uma pessoa melhor também. Preciso de força para resolver e suportar tudo que acontece comigo. Preciso de mais sorrisos, mais abraços e mais compreensão. Preciso de apoio da minha família e preciso de colo. É do que eu mais preciso..
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